Mas em mim encerro grande esperança
Sou adulto
Encarcerado no corpo de infância
Não imaginas metade do que sou
Não imaginas metade do que dou
Quero-te ardentemente
Desejo-te intensamente
Não me dás uma chance
Não me tiras deste transe
Não és como pensas
Frágil como penas
Como um pássaro esvoaças
Num mar de almas
Num frenesim de sentimentos
Em que nunca te acalmas
Cada vez fico mais impressionada com a tua criatividade :) Adoro a forma como dás uso as palavras, dando-lhes muito mais significado do que elas realmente têm ^^ Continua Pedro ;)
ResponderEliminarObrigado Marcya :)
ResponderEliminarVou continuar =D