sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Momentos obscuros

Sou apenas mais uma alma
Que por vezes perde a calma
Que passeia nos jardins do nada
A escuridão é a minha casa

Perco-me nas minha ilusões
Vivo num mundo de desilusões

Sou novo de mais
Para perder a vontade
Para sentir que já é tarde
Vivo num mundo congelado
Num mundo sem emoção
Onde reina a falta de razão

Não consigo enfrentar o destino
Perco de mais o tino
Já não sei onde tenho a cabeça
Quero que tudo desapareça

Desejo, me acalmar
Desejo a vontade de lutar
Que à muito fugiu
Que à muito partiu

Que me abandonou
Quando tudo desabou

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